Pastor da igreja Assembleia de Deus, de 43 anos, se relacionava com a mãe da criança havia cerca de um ano. Ele teve a prisão preventiva decretada.
Em depoimento, a companheira afirmou que o pastor buscou a filha dela às 11h, com a justificativa de que a levaria para almoçar, horas depois, a mãe percebeu que a filha estava demorando e acionou a Delegacia de Defesa da Mulher de Taboão da Serra (DDM/Demacro).
A criança confirmou ter sofrido violência sexual e foi submetida a exames. Ela ainda disse que ele tocou em suas partes íntimas não só naquela ocasião, mas também dias atrás, e relatou casos de abuso cometidos pelo pastor inclusive dentro da igreja. O religioso negou as acusações.
A mãe, grávida de sete meses, afirmou à polícia que o companheiro tinha “certo fanatismo” pela criança, o que já provocou brigas entre os dois porque ela não aceitava a forma como sua filha era tratada pelo pastor.
FONTE/Yahoo!
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